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sexta-feira, 27 de março de 2015

Ana do Gás enquadra Andrea Murad e acusa Ricardo de perseguição

Durante a sessão na Assembleia Legislativa do Maranhão desta terça-feira, as deputadas estaduais Ana do Gás (PRB) e Andrea Murad (PMDB) protagonizaram o barraco do dia, onde a primeira partiu para cima da filha de Ricardo Murad com gosto de gás.

Andrea usou a tribuna para, mais uma vez, atacar o povo do Maranhão e a gestão Flávio Dino (PCdoB), abusando de factoides e informações equivocadas. O propósito da parlamentar foi claro, e exclusivamente, macular as ações de transparência e controle anunciadas recentemente pela governo do Maranhão.

Enquanto tentava justificar os repasses milionários feitos pelo pai, Ricardo Murad, aos municípios de Miranda do Norte e Coroatá à véspera das eleições passadas, a filha do ex-secretário de Saúde, mais votada nos referidos municípios, acusou os colegas de hipocrisia e garantiu que eles fariam o mesmo – caso tivessem oportunidade.

Em um discurso de colocar o líder do governo, Rogério Cafeteira (PSC), no bolso, Ana do Gás acusou Ricardo Murad de perseguir quem se opunha a segui-lo.

“Infelizmente, a deputada Andréa não se encontra mais presente no plenário. Nós precisávamos de um hospital em Santo Antônio dos Lopes, porque nós temos apenas uma Unidade Mista. E a gente não conseguiu, porque a gente simplesmente ouviu da boca do secretário de Saúde que não era conveniente a ele um hospital lá. Isso é lamentável, é ódio”, declarou.

Ana também acusou a gestão Murad de desmontar o Socorrão inaugurado por Jackson Lago em Presidente Dutra e negligenciar, por razões políticas, o funcionamento de uma moderna clínica médica na cidade de Tuntum.

“Nós recebemos o primeiro Hospital Regional quando o doutor Jackson era governador, que foi o hospital de Presidente Dutra. Um hospital como o Socorrão de Presidente Dutra, de onde até equipamentos foram desviados, não pode ser sucateado. O mais revoltante ainda é você chegar em Tuntum e ver um centro de imagem com um laço de inauguração, com os equipamentos enchendo de poeira, de ferrugem, talvez nem funcionem porque há seis anos que eles estão lá trancados. Isso é um crime!”, finalizou.

Fonte: Blog Marrapá