Nesta segunda (15), mais uma rodada de negociações entre a coordenação do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) e lideres quilombolas, indígenas e lavradores que ocupam a sede do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), em São Luís, no Maranhão, desde a terça-feira (9), deve tentar por fim à greve de fome dos manifestantes que já inicia o quarto dia.
Greve de fome dos manifestantes que já inicia o quarto dia.
Os quilombolas exigem, dentre outras coisas, que a presidente do Incra, Maria Lúcia de Oliveira Falcón, venha a São Luís para tentar resolver o problema. O superintendente do Incra no Maranhão, Jowberth Alves, no entanto questionou as pautas apresentadas pelos ocupantes.
“Propusemos um plano de ação de cinco dias onde iríamos dobrar a capacidade técnica, com ajuda de terceirizados e profissionais de outros estados, para agilizar os processos de estudos antropológicos, mas eles querem que façamos 40 processos em um ano. Não poderíamos realizar 40 processos, pois além desta demanda existe demanda reprimida”, afirmou.
Os quilombolas agora exigem que a presidente do Incra, Maria Lúcia de Oliveira Falcón, venha a São Luís para tentar resolver o problema.
Fonte: Jornal Pequeno